
Histórias Assombradas
Histórias horripilantes baseadas em ficção e fatos reais.
segunda-feira, 5 de outubro de 2020
Contos pequenos (Part. 2)

segunda-feira, 24 de agosto de 2020
Contos Pequenos (Part. 1)
Era uma vez uma menina que morava sozinha com seu cachorro, ela se dava muito bem com ele. Mas em uma bela noite ela foi se deitar e de madrugada começou a escutar um barulho no banheiro...
No começo ela achou que fosse só o chuveiro mal fechado e então colocou a mão por debaixo da cama e o cachorro lambeu sua mão, logo ela pensou está tudo bem, pois o cachorro está comigo. Minutos depois novamente escutou o barulho no banheiro e colocou a mão de baixo da cama novamente para ver se estava tudo bem com o cachorro e ele lambeu sua mão novamente, então ficou mais calma com a situação.
Logo ela adormeceu, horas depois e o barulho continuava como de gotas a cair do chuveiro continuava e mais alto fora que começou a acelera o barulho das gotas como se tivessem abrindo o chuveiro cada vez mais, e ao tomar coragem decidiu ir até o banheiro para saber o que estava acontecendo...
Ao chegar lá, se deparou com uma cena chocante... Seu cachorro enforcado, sem cabeça e sangrando, nisso já havia levado um susto horrendo, pois a minutos atrás ele tinha lambido sua mão e quando achava que já tinha se aterrorizado o bastante olhou para o espelho e viu algo escrito... Dizia no espelho:
"Pessoas também sabem lamber..."
FIM!!!
domingo, 9 de agosto de 2020
Cachorros
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Casa Misteriosa
Apesar de muitas das histórias que contamos aqui serem ficção essa pode ou não ser verdadeira.
Pois bem, lembro me de uma casa que morei no qual tinham várias lendas sobre ela, mas não lendas muito antigas eram lendas sobre minha própria família, alguns ancestrais faziam parte de uma religião diferente, vamos dizer que praticavam bruxarias em qualquer um que aparecesse, eles moravam em uma casa muito misteriosa no qual é a casa em que morei sem ao menos saber o que se passava por lá.
Essa casa aparentemente era normal, paredes azuis e brancas e o lado de fora verde, pelo que se percebe bem normal, correto? É aí que se enganam nessa casa ouviam se passos a noite, vozes chamando pelo seu nome, e crianças chorando o mais alto que você possa imaginar.
Se fosse você, teria coragem de passar uma noite numa casa assim? Talvez a princípio sim, não parece nada demais não é mesmo. Mas e se eu te disser que esses tais ancestrais mexiam com coisas além do normal, coisas do tipo crianças, isso mesmo crianças parece que a um tempo atrás pegavam as crianças para sacrifica-las para conseguir poderes do tal jeito que elas usavam para o mal.
Como isso foi a muitos anos atrás, então não preciso me preocupar correto? Errado, descobri a alguns dias que um dos meus ancestrais era meu parente legitimo, pois antes só contavam lendas para mim, então fui ver o que tinha conseguido com aquilo. Percebi que não tinha muito o que ganhar até que isso não me incomodou tanto, pois como viajo bastante ter muitas coisas não seria bom.
Descobri que herdei uma casa na floresta, no alto da serra bem bonita também, mas um pouco afastada da cidade. Era uns vinte minutos de carro até o centro, mas se acontecesse algo comigo até ser socorrido já era, esse era um dos simples fatos de eu não frequentar muito a casa. Ela também tinha um ar bem misterioso, não gosto muito disso, a não ser para afastar visitantes.
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
O que pode ser?
Olá meus amores, estou um pouco sumida por conta de alguns compromissos e acabei ficando sem tempo de postar novas histórias para vocês. Sem mais delongas vamos a história de hoje.
Era véspera de ano novo, a família se reuniu para passar essa data juntos, eu e meu irmão ficamos de ir depois no meu carro, para vocês que estão sabendo me minha história agora, meu nome é Sabrina e de meu irmão Bryan. Acabei de tirar minha habilitação e de Natal ganhei um carro de presente dos meus pais, pedi permissão para dar uma volta com ele e deixaram, claro sou a favorita deles kkkk, mas mandaram eu trazer meu irmão por mim tudo certo e só ele usar o cinto de segurança e não teremos problemas.
Nesse meio tempo, fomos até a loja de bebidas para abastecermos a casa até que todos chegassem, no meio do caminho tinha um semáforo e encontramos com uns garotos que queriam apostar corrida e meu irmão sempre gostou de adrenalina né, concordei com ele e acelerei mas quando o sinal se abriu eles saíram na frente e colidiram em um caminhão que também estava em alta velocidade só vi sangue voando para todos os lados. Não gosto nem de lembrar, aquela cena me traumatizou foi uma cena bem amedrontadora, mas graças a Deus deu tudo certo e nós ficamos bem.
No fim tinha até achado bom não termos participado da corrida senão nem sei onde poderíamos estar agora, depois disso tudo voltamos para casa e prometemos um para o outro que não contaríamos isso para ninguém nem mesmo para nossos pais e tudo ficaria bem, eu com o carro e ele saindo comigo sempre que quisesse...
Passaram-se dois meses, estávamos na rua quando de repente várias pessoas estavam olhando para nós com cara de assustados como se estivessem vendo um fantasma, mas como ninguém se pronunciava então continuamos nosso percurso. Estava indo levar o Bryan para o campeonato de futebol da escola e não podíamos nos atrasar, mas tarde quando voltávamos para casa após as eliminatórias decidimos passar por um caminho diferente para encontrarmos os amigos dele para uma festa na praia. O que me intrigou foi o fato de enquanto estávamos indo a estrada começou a ficar mais e mais escura como se tivesse algo errado prestes a acontecer, instantes seguintes uma neblina tomou conta da estrada e não conseguia ver mais nada.
Estávamos em alta velocidade e acabamos batendo em uma árvore, o que foi mais inusitado foi que um pouco antes estava vindo um caminhão e outro carro a nossa frente e eles colidiram e nós desviamos e por isso batemos na árvore,nós não nos ferimos e então saímos do carro e depois disso aconteceu algo mais surreal ainda ao olhar para a estrada a onde aconteceu o acidente entre os outros dois veículos, mas não tinha nada.
Ligamos para nossos pais para nos buscarem e chamar um reboque, pois por incrível que possa parecer o carro estava acabado, ao chegarmos em casa explicamos toda a história para eles e entenderam com isso pediram para que fossemos até a delegacia no dia seguinte, depois de toda essa conversa cansativa fomos para nossos quartos. No dia seguinte, ao acordar tinham marcas de pneus em nosso quintal, chamamos nossos pais para ver e eles não entenderam o escândalo até porque não estavam vendo nada. Era bem estranho só nós estávamos vendo, com isso fomos até a delegacia relatar o que havia ocorrido no dia anterior, eles anotaram tudo e perguntaram se vimos os rostos dos motoristas e respondemos que não, pois o acidente ocorreu muito rápido e eles entenderam e viram que estávamos bem assustados.
Pediram para que nós fossemos para casa , também achamos melhor e fomos, em casa sentamos em minha cama e Bryan me perguntou:
-Maninha, o que é aquilo?
- Aquilo o que Bryan?
-Aquilo na janela...
- Não estou vendo nada Bryan, me conte o que está vendo?
E ele ficou quieto por uns cinco minutos como se estivesse muito assustado, e então se virou e foi para o quarto como se nada tivesse acontecido. Depois daquele incidente decidi que nada atrapalharia meus planos, pois eu deveria estar alucinando. Até que...
- Meu Deus onde estou?
- Que lugar é esse?
- Bryan, Bryan se for você eu vou te bater não gosto dessas brincadeiras e você sabe disso...
E no fundo um silêncio como se não quisessem falar comigo. Não poderia ser o Bryan, ele já teria desistido e falado comigo até porque sabemos que ele não consegue ficar muito tempo sem falar. Mas se não é ele quem poderia ser?
Horas se passaram e nada mudou, ninguém se pronunciava todo aquele silêncio me agoniava e eu perguntava por alguém e pedia ajuda e nada acontecia, parece que estão me evitando, mas porque?
Fiquei duas semanas desaparecida, depois de todo esse tempo a polícia conseguiu me achar, mas no local não havia ninguém só marcas de sangue e várias coisas de tortura, eu tinha vários ferimentos pelo corpo, mas quando a polícia me perguntava sobre eles não sabia o que responder, pois não sabia de onde elas haviam saído.
Anos depois...
Ainda me sinto mal com aquilo primeiro um acidente de carro, depois outro em uma estrada totalmente diferente, e por último marcas de pneus em meu quintal e o Bryan estranho comigo, ainda gostaria de saber o que aconteceu. Acho que devo esquecer as coisas não vão aparecer do nada e eu vou me lembrar de tudo, acho tão estranho não me lembrar de nada, o que será que aconteceu? Quem eram aqueles meninos? E o caminhoneiro? São tantas perguntas, espero ter respostas um dia...
Depois de todo esse pensamento confuso Sabrina teve um leve cochilo...
Uma voz fala bem baixinho.
-Sabrina? Sabrina?
-Oi, quem é?
-Sabrina porque demorou tanto?
-Como assim demorei, não sei do que está falando?
-Você demorou para se juntar a nós, ainda não entende o que aconteceu?
-Não, por favor me explique...
- Bom no dia que tudo começou, na verdade foi apenas o fim de tudo e de todos.
-O que não entendi!
-Aí Sabrina, quero dizer que estamos mortos...
FIM!
sábado, 11 de abril de 2020
A Floresta
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Assassinato de Verão
Em uma festa todos se divertiam, dançavam, comiam, bebiam, luzes piscando, beijos, abraços e amassos, todos alegres se distraindo sem se preocupar com nada. De repente todas as luzes se apagaram, só se escuta gritos, copos e braços se quebrando, todos em estado de calamidade sem saber o que está acontecendo, e então ás luzes se acendem uma pessoa está morta, vários vidros quebrados e um estilhaço se vidro em seu coração.
- A festa acabou pessoal, chamem polícia.
Ninguém vai a lugar algum até que a polícia chegue, por favor se mantenham calmos e sentem-se.
Minutos depois...
Cerquem todo o perímetro, interroguem todos os que estão presentes, precisamos do máximo de provas que conseguirmos por aqui.
- Alguém viu o que aconteceu aqui?!
Todos permanecem em silêncio.
- Estou falando com vocês, parece que estou falando com crianças, me respondam. Alguém viu o que aconteceu aqui?!
Alguém não muito chamativo responde.
- Não tinha como ver todos dançavam, a não ser que alguém tivesse uma visão noturna kkk.
Tudo bem, então quero fazer minhas atividades de rotina, terminem de interrogar todos e quando manda-los para suas casas cerquem o perímetro para começarmos as investigações. Não demorou muito para que fossem embora, o que é estranho é o fato de normalmente quem morre no local é o dono da casa mas não foi esse o caso aqui, então terei de investigar como primeiro suspeito o dono do local.
O corpo tinha sinais de luta, e o caco de vidro encontrado era de uma garrafa de vodka, então a vítima foi morta ali na festa mesmo e não carregada até o local já desacordada. Segui então com as investigações até porque era uma residência já habitada e os donos da casa estavam viajando e seu filho estava sozinho.
- Teremos que ligar para seus pais pedindo para eles voltarem de viajem por conta do ocorrido na casa.
- Não por favor, eles não sabem que dei uma festa, meu deus eles vão me matar!
- Infelizmente são os procedimentos, talvez se não tivesse feito a festa não teria tido um assassinato e você não precisaria estar preocupado com seus pais.
Fecharam o perímetro, e isolamos o local, o menino da casa ficou na casa de um amigo, pois pedimos para deixar o local livre e principalmente ligamos para os pais do garoto. No dia seguinte, começaram se as investigações e até o momento só tinham a suposta arma do crime, que era o caco de uma garrafa de vodka, bem isso não ajudava muito poderia incriminar qualquer um, afinal era uma festa de adolescentes, mas havia uma pergunta que eu poderia me fazer! Quem teria motivos para matar a vítima?
Nessas horas que se começa a pensar que todos podem ser suspeitos a não ser que tenham uma prova contrária, mas até lá todos estão na minha lista. Comecei a procurar pistas e achei um fiapo de cabelo, a me perdoem estou contando sobre o caso e não descrevi o corpo, era uma mulher morena, 1,70 de altura, olhos castanhos claros, cabelos cacheados, e tinha o corte no coração que foi de onde tiramos o caco de vidro, tão jovem vida longa pela frente e temos que descobrir quem faria mal a essa doce menina. Pelo que soube em seu prontuario o seu nome é Lívia, ela está na cidade a cerca de 1 ano, veio fazer faculdade e estava morando na casa de uma amiga.
O que achei bastante embaraçoso é que a amiga dela não estava na festa de acordo com algumas testemunhas, pelo visto não estava passando muito bem no dia da festa em questão, mas mesmo assim tenho de ir lá para poder conversar com ela sobre sua amiga. Mais tarde, fui a casa dela e tentei conversar para saber como era a vivência com ela, pois pelo fato de ser amigas deveriam ter uma experiência amigável.
Mas o que me pareceu bem estranho quando cheguei ao local foi o fato de estar tudo bagunçado, perguntei o que tinha acontecido e ela parecia estar tão chocada quanto eu, então acalmei ela e a levei para a delegacia para fazer um boletim, pois com isso claramente foi comprovado de que alguém estava atrás dela como estava da amiga. Depois disso, a levamos para casa deixamos ela lá e pedimos para ela descansar um pouco, outro dia voltaríamos para poder fazer algumas perguntas.
Soubemos também de um garoto que teve um certo conflito entre eles e teriam discutido uns dias antes, mas quando conversamos com ele, bom nos disse que eles tinham se resolvido e quando perguntei o motivo ele só disse que foram problemas relacionados a faculdade, pelo que deu a entender era que eles estavam em um grupo e não deu certo e foram conversar sobre o assunto e não acabou muito bem, mas uma boa observação foi que ele disse não ter ido a festa. Como não tinha como prender ele sem motivo então, não pude fazer muito. Já a terceira testemunha, era até engraçado pelo fato de era um homem que segundo sua colega de faculdade vigiava elas todos os dias em que elas tinham aula, ele sabia sempre por onde elas passavam , mas nunca sequer as parou para perguntar nada. Chamamos ele para conversar e ele veio de bom grato e antes mesmo de perguntarmos qualquer coisa, ele já nos perguntou.
- Eu sei que pode ser um pouco estranho, mas apesar de não saber o motivo de estar aqui não é isso que quero perguntar.
- O que quer saber então?
- Queria saber a onde posso fazer uma denuncia!
- Mas a quem o Senhor gostaria de denunciar?
- Uma garota, na verdade não é nem um certo tipo de denuncia é mais um tipo de ajuda.
- Ok, mas a quem?
- Uma garota, morena, eu a observo direto quando ela ia para a faculdade, mas ultimamente não a vejo, nunca fiz mal algum a ela só a observo, e no momento estou preocupado.
- Por que está nos dizendo isso agora?
- Por nada, só preocupação, as vezes ela pode só ter passado mal, mas fico preocupado até pelo simples fato da ultima vez que a vi, ela estava com um garoto e eles estavam discutindo, até fui lá ver mas o garoto disse que não era nada e que não era para eu me meter.
- Muito obrigado mesmo sem você saber o que está acontecendo pode ter nos ajudado com uma pequena pista.
- Ok então, já posso ir?
- Sim, ma vamos precisar que você venha aqui depois novamente para poder nos dizer se consegue identificar esse garoto, tudo bem?
- Claro, se for para ajudar faço qualquer coisa, só me deem notícias dela por favor.
Ele se virou e estava saindo, quando algo fez com que ele voltasse parecia que já sabia o que tinha acontecido...
- Vocês já sabem dela não é mesmo?
- Sim, sabemos, e...
- E?
- Ela faleceu ontem, numa festa e ainda não sabemos quem foi. Estamos investigando no momento e nos disseram que um homem estava sempre a vigiando e fomos até você para perguntar o por que, mas antes mesmos de dizermos você nos contou toda a história.
Escutam-se choros...
Ele estava abalado com a notícia, como se fosse mais do que apenas uma pessoa que a vigiasse,então pedi com que ele se acalmasse e que apesar de não entender ao certo sabia que estava sentindo uma dor imensa. Foi então que ele nos disse algo muito chocante.
- Estou muito triste e abalado, pois ela era minha filha, mas acho que ela não sabia. Quando a mãe dela estava grávida eu perdi o emprego e fui morar na rua, a mãe de Lívia não quis ter um marido desempregado e me expulsou, tem horas que acho que ela só pensava no dinheiro, mas nunca mais a vi para perguntar não tive nem o direito de vê la, tudo porque não tinha um emprego digno de um pai decente.
Minutos depois...
Tivemos outra ligação da amiga de Lívia, aparentemente o garoto no qual conversava com Lívia no dia do desentendimento deles estava ameaçando ela, dizendo para ela se entregar para a polícia ou ele mataria ela. Com o programa a testemunhas protegemos ela e o prendemos, só queríamos saber o motivo de ele tentar malar ela em uma festa, sabe qual foi o motivo que ele usou... Disse que no dia da briga entre eles, ele pediu ela em namoro mas de acordo com ele, ela não aceitou e disse que queria focar aos estudos e depois eles conversavam sobre isso novamente. Pelo que percebemos ele não gostou muito disso né.
Enfim, prendemos ele e vai ficar um bom tempo na cadeia e de preferencia na solitária para pensar bem no que fez, sem direito a saída antes por bom comportamento. Infelizmente tivemos que perder uma vítima para decifrarmos o caso, mas pelo menos teremos um bom motivo para dormimos em paz hoje, apesar de que não fizemos nada além do nosso trabalho.
Mesmo cumprindo nosso dever, com isso tudo ainda conseguimos fazer com que os seus pais voltassem a conversar.
Fim!